A comunicação é responsabilidade do Comunicador!
Provavelmente você assim como eu, já ouviu, viu ou experimentou alguma comparação sobre capacidade de aprendizado. Comparações entre alunos ou até mesmo filhos no que se refere a “facilidade” de aprender. Numa hipótese ainda mais indesejada, algum tipo de classificação entre o inteligente e o “burro”.
Infelizmente isso ainda ocorre, principalmente no modelo tradicional de ensino onde alguns educadores, mesmo sem expressarem verbalmente, tem inclinação para este tipo de avaliação quando se trata de “desempenho” no aprendizado.
Este é o tipo de pensamento que conduz muitos pais e educadores a um estado de desânimo ou acomodação em seu oficio, levando alguns a desistência. É comum ouvirmos comentários como: “na minha turma há apenas 3 ou 5 bons alunos”… ou ainda… “nem todos os meus filhos tem facilidade de aprender”. Como podemos fugir dessa prática e evitarmos que este pensamento nos conduza ao desanimo ou desistência da fantástica tarefa que é educar?
Segundo estudos e constatações através da PNL, todas as pessoas tem a mesma capacidade de assimilar conteúdo e interagir como resposta a estes (a menos que estejamos tratando com alguma dificuldade Neurológica, clinicamente comprovada). O que difere então este padrão de resposta entre as pessoas quando se trata de aprendizado?
Modelos de absorção e aprendizagem
Sim! Existem modelos distintos de absorção e aprendizagem segundo estudos Neurológicos comprovados cientificamente, e a Programação Neuro Linguística é a forma mais eficiente de você ter esta constatação. No entanto antes de pontuarmos estes modelos em si, é preciso destacarmos a base deste processo.
Como sugere o título deste artigo: A Comunicação é responsabilidade do Comunicador, esta é a primeira e fundamental consciência que precisamos ter enquanto educadores e comunicadores. A menos que tenhamos esta consciência e responsabilidade assumidas, incorreremos no risco de transferir ao ouvinte/aluno a responsabilidade pela compreensão do conteúdo que transmitimos.
Investidos desta responsabilidade, nosso primeiro passo é proporcionarmos um estado emocional livre de pressões comparativas quanto ao ouvinte/aluno. É neste ambiente de auto responsabilidade que proporcionamos um estado emocional adequado para um bom aprendizado.
Agora que você tem esta consciência podemos ir adiante, lembrando sempre que um ambiente acolhedor, livre de comparações, é o primeiro passo na direção do êxito como educador.
No próximo artigo conheceremos de forma distinta os modelos de Absorção e aprendizagem …
Até a próxima!
Cléber Silva – Especialista em Comunicação e Linguagem com PNL.
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